O Fio da navalha (The Razor’s edge), de W. Somerset Maugham
W. Somerset Maugham (1874–1965) segue a trilha deixara por Hermann Hesse em apresentar a cultura e o misticismo oriental para o Ocidente. Em O Fio da navalha (1944) esse encontro (e choque) de culturas...
View ArticleCrônica de uma morte anunciada (Crónica de una muerte anunciada), de Gabriel...
“No dia em que o matariam, Santiago Nasar levantou-se às 5h 30m da manhã para esperar o barco em que chegava o bispo. Tinha sonhado que atravessava um bosque de grandes figueiras onde caía uma chuva...
View ArticleO Pequeno Príncipe (Le Petit Prince), de Antoine de Saint-Exupéry
Nenhum livro infantil jamais fez tanto sucesso quanto O Pequeno Príncipe (The Little Prince / Le Petit Prince, 1943), de Antoine de Saint-Exupéry (1900–1944). E raros livros ganharam tanta repercussão,...
View ArticleComo criar um Clube de Leitura
Sem mistérios, um clube de leitura é um evento social que propicia às pessoas trocarem experiências literárias. A princípio, é uma conversa informal que gira em torno desse tópico comum, um livro...
View ArticleO Alienista, de Machado de Assis
O forçamento e a inadequação ao apresentar Machado de Assis (1839–1908) ao público brasileiro torna a leitura desse grande escritor um fardo, ao invés do prazer que verdadeiramente é. Este texto...
View ArticleDe repente, nas Profundezas do Bosque (Suddenly in the Depth of the Forest /...
O escritor israelense Amós Oz é conhecido pela sua iniciativa política e pelo comprometimento em procurar uma solução pacífica à questão Israel-Palestina. Sua vida é rica em experiências e o resultado...
View ArticleA Invenção de Morel (The Invention of Morel / La Invención de Morel), de...
Ainda há muito para o público brasileiro em geral descobrir da literatura dos nossos vizinhos sulamericanos. Pelo que vejo, o que mais se conhece aqui no Brasil é o nome de Borges, os quadrinhos de...
View ArticleNoites Brancas (White Nights / Белые ночи), de Fiódor Dostoiévski
Hoje quero fazer um convite à leitura de Noites Brancas, breve romance de Fiódor Dostoiévski (1821–1881), que serve de porta de entrada para o leitor iniciático à obra do escritor russo. Portanto, caso...
View ArticleAs Intermitências da Morte, de José Saramago
“No dia seguinte ninguém morreu.” Eis um livro que, passada a estranheza da escrita de José Saramago, é só alegria. As Intermitências da Morte (2005), vigésima sexta obra publicada pelo autor, é uma...
View ArticleA Trégua (La Tregua), de Mário Benedetti
A Trégua (1960), do escritor uruguaio Mário Benedetti (1920–2009), é o retrato pungente de um homem que se tornou espectador da própria vida. Ao contemplar em seu diário o tempo que terá de sobra...
View ArticleCrash, de J. G. Ballard
O que dizer de Crash, romance de J. G. Ballard (1930–2009) publicado em 1973? Primeiro, que é algo inusitado. A começar pela história. Crash narra os eventos ocorridos na vida de James Ballard (mesmo...
View ArticleUma Confraria de tolos (A Confederacy of dunces), de John Kennedy Toole
Uma confraria de tolos (A confederacy of dunces, escrito originalmente em 1969, porém publicado postumamente em 1980) perfaz, ao lado de The Neon Bible, toda a bibliografia do escritor americano John...
View ArticleToda Poesia, de Paulo Leminski
Não tenho a eloquência de Haroldo de Campos, a fama de Caetano Veloso ou a intimidade de Alice Ruiz S para falar de Paulo de Leminski, mas farei o meu melhor. Lembro-me de 2013, quando ainda trabalhava...
View ArticleMeu Caro Jeeves, de P. G. Wodehouse
Cuidado! Periga o leitor sorver tão rápido Meu Caro Jeeves que pode não reparar na sua perspicácia, como a presença discreta, mas efetiva, do personagem-título destes contos. A advertência é então...
View ArticleO Amante // Marguerite Duras
O Amante (L’Amant, 1984), de Marguerite Duras (1914–1996), são 127 páginas* do mais frio e desapaixonado sofrimento. Nele a tragédia é aceita não somente como um evento da vida, mas como própria...
View ArticleA gramática da emoção em The Sandman e Daytripper
Uma das vantagens de se ter um blog, especialmente um que ninguém lê, é poder escrever o que se quer, sem compromissos senão consigo. Daí este artigo tão pessoal. De uns tempos para cá tenho visto a...
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